Porque me gusta la música de baile?

jueves, 16 de octubre de 2008


Y gracias por me recordares porque me gusta la música de baile.

Purple Music Inc. The Master Collection Vol.5 [2008]

cd 01:
01.Jamie Lewis - Unity (Darkroom Mix) [07:36]
02.Anthony Romeno - I wonOt let you go (Sax Club Mix) [05:55]
03.Jonathan Meyer feat. June Grey - Sunday light (Original Mix) [06:59]
04.Djaimin feat. Crystal Reclear & Buddha Monk - Change (Jamie Le [06:25]
05.Yass feat. Lt Brown - IOm free (Main Mix) [08:10]
06.Alfred Azzetto feat. Geneive Allen - Colors (are forever) (Luc [07:07]
07.Panevino - Freeze the frame (Original Mix) [07:23]
08.H2O - Living for the future (Panthera Dub) [05:57]
09.Medusa feat. Leslie Carter - Medusa (KemalOs Main Mix) [08:42]
10.Cerrone - Music of Life (Jamie Lewis Remix) [05:30]

cd 02:
01.Alfred Azzetto - Near the Ocean (Walterino Main mix) [07:01]
02.Jamie Lewis feat. Keith Thompson - Body Music (Main Mix) [07:17]
03.Mike Monday - I Dream of Ducks (Extended Mix) [08:32]
04.Kemal feat. Foxxee - City Street Walkin (Main Mix) [06:57]
05.Anthony Romeno feat. Jaze Knight - My Home (Original Mix) [08:22]
06.Michelle Weeks - The Light (UBP Remix) [09:28]
07.D. Collective feat. Ceejay - Life (Instrumental) [07:09]
08.Cerrone feat. Jocelyn Brown - Hooked on you (Jamie Lewis Dub) [07:55]
09.De Mulero & DJ Pippi & Tuccillo feat. Conchita Pizarro - El Am [07:58]
10.HiFi Mike - Stereo Flava (Jamie Lewis Reprise) [06:27]

Link: Purple Music Inc.

Un amigo acabado de descubrir.


... y un amigo nuevo.

Link: UzineFanzine

Otra compilación de puta madre Graden Vol.3 by Lemongrass [discos]

lunes, 13 de octubre de 2008

The gardeners have done it again. Roland Voss (aka „Lemongrass“) and Daniel Voss (aka „Five Seasons“) have once more enlarged the label family, widened the range of its offerings and further increased the intensity. On this third edition, artists from 13 countries and 4 continents find their perfect place within the garden of enthralling vibes and enticing aromas. Among the many highlights are the drumatic spoken word performance of US singer Karen Gibson Roc, the beautiful melody of Finnish project Northbound, Australian pop discovery I Am Sam, and the head nodding beats of Japanese siren Yukiko Iiri. Glide through garden number 3 and enjoy the sublime wonders of the earth.


Lemongrass - Graden volume 03

TRACKLIST

1. 7b - Dr. Gilrfriend
2. Faro feat. MoShang - "Bleached memories (Tafubar chlormix)"
3. Karen Gibson Roc - "Stranger are the days"
4. Northbound - "Funny stones"
5. Aguaflames - "Ya-Fu"
6. JetTricks feat. AdeFunke & Faye Houston - "Lose you"
7. Tafubar - "The wicked thoughts of you (Pete Phunk afternoon rhodes mix)"
8. Rencause - "Breeze"
9. Nana Wang - "Love will tear us apart"
10. Eskadet - "Solitudes"
11. Lemongrass - "Lovely"
12. Weathertunes - "Palm Fiction"
13. I am Sam - "Let it pump"
14. Faro - "Shape of Sense"
15. Yukiko Iiri - "Nobody can be"

Supperclub presents Nomads 6 [Discos]

martes, 7 de octubre de 2008



Link: Restaurant Nomads

En hora buena Remixtures

sábado, 4 de octubre de 2008


Dos años de Remixtures.
Parabéns pelo trabalho fantástico que tens desenvolvido Miguel Caetano.

Un Disco Que Me Hice Echar De Menos Un Amigo

jueves, 2 de octubre de 2008


VA - Nu Disco


Y un gran amigo, Dj Moonrise.

Bien, se quieren saber mas sobre lo que hay por detrás de esta compilación vean este articulo no Acid Jazz Hispano.

Desabafos De Um Músico

miércoles, 1 de octubre de 2008

Este es un texto de Daniel Catarino para o Beats Play Free, esta en Portugués pero llevo fié que lo puedes intender.

Perdido no labiríntico mundo das netlabels

Num mundo onde as televisões se gabam por ter maior quota de audiências, em que os programas mais vistos são telenovelas, galas de famosos e outros semelhantes no conteúdo, que esperar de um fenómeno como o das netlabels?

Primeiro que tudo, não o posso considerar um “fenómeno”, antes um mote de união de várias pessoas que, por todo o lado, apregoam a mobilidade da música independente, daquela que não tem espaço nos canais vulgares de divulgação. Se fosse um fenómeno, estaríamos – todos os relacionados com o movimento – empregados, a receber o equivalente monetário ao trabalho que desenvolvemos, apesar de toda a gratuitidade do processo.

Provavelmente muitos não concordam com esta minha opinião, mas a verdade é que da composição à gravação, da edição à divulgação, da construção e manutenção de sites ao design de capas, logos, posters, há muito trabalho envolvido, que acaba por ser pouco ou nada recompensado, seja monetariamente ou no número de interessados (que ainda assim cresce exponencialmente). Não sou um estudioso do “fenómeno”, sou mais um “aproveitador”. Muitos como eu fazem música que não me parece superior ou inferior à maioria dos que ganham dinheiro com a sua edição, e das capas aos posters, das críticas aos sites, não consigo vislumbrar grandes diferenças de qualidade. Já existem inclusive álbuns gratuitos com melhor qualidade de som que álbuns que vendem milhares no formato cd (não é o meu caso, obviamente).

Num sistema – alias, num mundo (deixemos estas teorias da conspiração para os filósofos futebolísticos) que fosse justo, o trabalho de todas estas pessoas seria devidamente recompensado. Seja em dinheiro, reconhecimento da sua qualidade ou interesse das pessoas. Porque me parece justo que a música seja gratuita para os consumidores, mas ao mesmo tempo não me parece justo que estes não recompensem aqueles que lhes estão a oferecer um produto de sua livre vontade. E quanto ao interesse, sabemos bem que o entretenimento fácil, aquele que é produzido com mera intenção comercial e nula visão artística, sempre será mais apelativo que qualquer forma de arte que pressuponha um qualquer envolvimento cerebral do consumidor final.

As netlabels podem ser vistas, na minha opinião, como um novo artista que recebe repentinamente algum sucesso com um álbum de estreia e fica na indecisão de que via a tomar: continuar pobre mas a fazer a música que gosta, ou agarrar-se a estereótipos comerciais e musicais que lhe permitam maior visibilidade e encaixe financeiro? Se a primeira opção não lhe fornecer qualquer tipo de recompensa, acabará por morrer à fome, e aí certamente que nem música fará. Por outro lado, a segunda opção leva a um abismo musical ainda maior, triturando lentamente o lado criativo e artístico, escrevendo canções em cartões Multibanco, em vez do piano ou da guitarra.

Sim, a música deve ser gratuita. Mas também deve ser valorizada como música pelo consumidor, e não ser considerada inferior àquela que pela qual paga.

Mas as netlabels deviam ser auto-suficientes, assim como os músicos e todos os outros que já referi. As cordas da guitarra com que alguém que oferece música irá gravar um novo álbum deveriam ser compradas com incentivos dados por aqueles que gostaram do anterior, parece-me. Este universo labiríntico das netlabels e afins é confuso, e vive – por enquanto – apenas da boa vontade de alguns indivíduos que as sustentam do seu bolso. Se se tornar um fenómeno, talvez aí as coisas mudem. Resta lutar para que isso aconteça.


Beats Play Free